São enormes as chances de o Inter escalar time reserva, quem sabe até o time B, para enfrentar o Cruzeiro no Beira-Rio, em jogo única das quartas-de-final do primeiro turno do Gauchão. O "problema" é o mesmo de anos anteriores: a Libertadores.
 
O Inter embarca de volta ao Brasil, após a partida de amanhã contra o Emelec, sua estreia no Grupo 6 da Libertadores, na manhã do dia seguinte, sexta-feira.
 
Do Aeroporto José Joaquín de Olmedo vai para a cidade do Panamá. De lá, enfim, ingressa no Brasil. Dorme a noite de quinta-feira em São Paulo, onde chega por volta de meia-noite e, na manhã de sexta-feira, toma o rumo de casa.
 
Resumindo: a chegada a Porto Alegre, se não acontecer nenhum imprevisto, será às 11h. E o jogo decisivo do Gauchão é no dia seguinte, às 17h, pouco mais de 24 horas depois da maratona.
 
A utilização deste ou aquele jogador do time principal contra o Cruzeiro, mesmo no banco de reservas, vai depender do que acontecer em Guayaquil, amanhã. Se a partida for muito desgastante — a previsão é de chuva e campo pesado no horário da jogo no Equador — aí vai ser time B mesmo no sábado.
 
São os ''problemas'' de quem convive com Libertadores há algum tempo, caso do Inter. Que tem um dia tranquilo em Guayaquil. A única atividade do dia é o treino no estádio George Capwell, às 20h30min (horário brasileiro).