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 | 06/02/2011 22h17min

Foi a primeira arbitragem de um clássico para Ronan Marques da Rosa

Juiz não se envolveu em grandes polêmicas no jogo entre Figueirense e Avaí

Não tinham só jogadores que estreavam em clássicos. Nascido em Garopaba, Ronan Marques da Rosa, de 25 anos, sentiu pela primeira vez a pressão de apitar um clássico. Auxiliado por Marco Antônio Martins e Kléber Lúcio Gil, ambos do quadro da CBF, teve a difícil missão de segurar os ânimos em um jogo com tamanha rivalidade. Se juiz bom é aquele que não aparece, Ronan pode considerar-se no caminho. Não agradou a todos nas marcações, mas não foi protagonista de grandes polêmicas. Deu cartão amarelo para Marquinhos, ainda na primeira etapa e soube segurar a pressão dos avaianos por cartões ao rival. Apenas um equívoco. No segundo tempo, quando Fernandes arrancava e o volante Diogo Orlando parou a jogada, em uma falta passível de cartão amarelo, o que representaria o segundo, causando a expulsão do jogador avaiano. Mas, o vermelho apareceu. Gian fez falta em Héber e levou o segundo amarelo, deixando o Avaí com um homem a menos em campo. Quando deu fim à partida, fez o sinal da cruz e ergueu as mãos aos céus, talvez pela grande oportunidade que teve.

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