| 07/11/2010 16h10min
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Mais do que ser um time da Série A do Campeonato Brasileiro, o Figueirense quer ter seu nome cada vez mais fortalecido, não apenas no Brasil, mas fora dele. A nomeação de cônsules internacionais é uma das formas encontradas pelo clube para garantir isso.
O quadro aumentou com a nomeação de mais três representantes: os poloneses Piotr e Lidia Sagan, ela a primeira consulesa, e o alemão Patrick Friedrich, diplomados oficialmente no Estádio Orlando Scarpelli durante visita a Florianópolis.
Para o presidente do Figueira, Nestor Lodetti, eles passam a ser representantes formais do clube fora do país e também podem garantir o intercâmbio com outros clubes.
— Todas as ações realizadas pelo clube nos países de origem dos cônsules serão organizadas por eles. Hoje, no Brasil e no exterior, temos cerca de 120 — afirmou o presidente.
A inclusão de Polônia e Alemanha fortalece a representação internacional do Alvinegro, já presente desta forma em países como Chile, Argentina, México, Canadá, Portugal, Rússia, Cuba, França e Itália.
— Eles têm papel no plano institucional e nas relações de interesse do clube, comerciais, empresariais e até de atletas — considerou Lodetti.
A ideia é expandir cada vez mais o número de cônsules internacionais e fortalecer o nome do Figueira no exterior.
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