Mundo | 27/10/2010 15h35min
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, transmitiu pêsames aos argentinos pela morte súbita do ex-presidente Néstor Kirchner, aos 60 anos de idade.
— Amigo das Nações Unidas, Kirchner foi um dirigente nacional e internacional que acreditava no multilateralismo. O secretário-geral expressa, então, seu pesar e respeito à presidente Cristina Fernández (de Kirchner), a sua família, ao governo e ao povo argentino — destacou um porta-voz de Ban Ki-moon.
Repercussão na mídia
Poucos minutos depois da confirmação da morte do ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner, os portais dos grandes jornais do mundo, sobretudo na América do Sul, já estampavam o luto pelo acontecimento no fim da manhã desta quarta-feira.
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O jornal argentino El Clarin pondera, por meio de um analista, que a Argentina enfrenta uma nova situação dramática, de incerteza política. "Um país que parece condenado a viver entre a tragédia e o drama", diz a publicação. O site também ressaltou a repercussão no Twitter, através de mensagens de políticos de "todos os partidos".
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Já o La Nación externou em seu portal o sentimento de "consternação" que envolveu os argentinos. Segundo reportagem, a presidente Cristina Kirchner acompanhou o seu marido "até o final".
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Na Espanha, o El País conferiu destaque principal ao fato, adotando uma linha analítica. O site argumentou que, mesmo tendo passado o poder para a sua esposa, Kirchner jamais deixara de governar a Argentina. O inglês The Times segue a ideia espanhola, estampando que morre o "homem forte" daquele país (abaixo).
Da mesma forma, o site italiano La Stampa lembrou em sua manchete que morria o presidente responsável por retirar a Argentina da crise econômica do início dos anos 2000.
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