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 | 24/08/2010 02h22min

IBGE defende critério

O prefeito de Aceguá, Gerhard Martens (PSDB), estima que pelo menos 970 habitantes atravessam a avenida principal do município e morem no lado uruguaio.

– O IBGE deveria respeitar a faixa de fronteira, fazer o Censo em pelo menos 50 quilômetros para dentro do país vizinho. Nossa cidade já é pequena, fica com poucos recursos – afirma.

Em Jaguarão, fronteira com Rio Branco, o FPM representa 60% da arrecadação do município:

– Só em uma localidade de Rio Branco, o balneário da Lagoa Mirim, metade das casas são habitadas por brasileiros. Brasileiros que ganham seu dinheiro em Jaguarão, se internam no hospital da cidade, e não recebemos subsídios por essas pessoas – diz o prefeito José Martins (PT).

Coordenador de divulgação do Censo 2010 no Estado, Ademir Koucher argumenta que o Censo é uma pesquisa domiciliar restrita às fronteiras do país. Segundo ele, mesmo que seja com poucos metros de diferença, se a pessoa não mora no território nacional não há possibilidade de ser contabilizada no levantamento.

 
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