Os funcionários do setor público da África do Sul e o governo chegaram a um acordo para não fazer greves durante o Mundial-2010. Anunciada nesta sexta-feira por um executivo do país, a decisão põe fim a um eventual desconforto dos organizadores do evento.

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A análise tática das 32 seleções

Os sindicatos dos funcionários públicos, que representam 1,3 milhão de trabalhadores, haviam acertado na véspera a realização de greves durante o evento para fazer pressão por suas reivindicações salariais. No entanto, Nkosazana Dlamini-Zuma, ministro do executivo de Jacob Zuma, chegou a um acordo com os sindicatos para que o conflito não prejudique o Mundial.

Os sindicatos pedem um aumento de seus salários de 11%, enquanto que o governo ofereceu apenas 6,5%.