Contratado pela Williams para ajudar a equipe a voltar a ser grande como nas décadas de 1980 e 1990, o brasileiro Rubens Barrichello não acredita em melhora repentina do carro. Em quatro corridas até agora, a equipe inglesa somou apenas seis pontos: cinco do brasileiro e um do alemão Nico Hülkenberg.

— Nós sabemos como resolver alguns dos problemas. Eu não acho que vamos, de repente, encontrar um segundo, mas a única coisa que eu sei com certeza é que esse carro é assim e eles vão desenvolvê-lo até o último instante — disse o piloto brasileiro, antes de falar sobre as metas da equipe.

— Acho que temos de trabalhar para ficar entre os seis primeiros na classificação. A corrida é uma questão diferente. Você precisa de confiabilidade, coisas diferentes. Para entrar sempre entre os seis primeiros, precisamos encontrar meio segundo — acrescentou.

Pelo menos, Barrichello garantiu que o clima da equipe é o melhor possível.

— Temos uma boa harmonia entre piloto e equipe. Eu posso dizer claramente que eu não estou feliz com o resultado porque a equipe igualmente não está feliz. Nós só precisamos nos manter em movimento. Infelizmente, mesmo com toda minha experiência, novas coisas acontecem, você continua a aprender, e é assim como a vida segue. O time está preparado para me ouvir, o que é ótimo — finalizou Rubinho.