| 16/04/2010 21h22min
O Osasco disputará sua nona final consecutiva na Superliga Feminina de vôlei, a sexta contra a Unilever, no próximo domingo. Mas enfrentar o maior rival não é o único fator que motivará o time paulista na decisão. Vale lembrar que há um ano o grupo passou por momentos difíceis com o anúncio da saída do seu patrocinador. O título este ano, portanto, significa a redenção da equipe.
— No ano passado, após a derrota para o Rexona, o sentimento era de tristeza. Jogamos com empenho e não vencemos. Três dias depois ficamos desempregados, e pude ver que existiam coisas piores do que perder a decisão. O mercado foi cruel com a vontade de manter o Osasco como um centro de vôlei — relembrou o técnico da equipe, Luizomar de Moura. E completou:
— Quando o time sair do túnel, e ver o Ibirapuera lotado, já será um fator extremamente motivacional. Estamos em busca de fazer algo importante na carreira.
De acordo com o treinador, não existe favoritismo no confronto de domingo. Por conta da importância da partida, ele ressaltou que não é hora para tentar surpreender o adversário.
— A palavra surpreender não cabe nesse momento. O que a gente espera é que a equipe tenha concentração total. O grupo está inteiramente focado para a final. É um jogo cheio de armadilhas que teremos que superar. O que vai decidir é aquela bola impossível, aquela jogada que parece fácil e não é. Não há favoritismo. O jogo será igual para os dois lados — avaliou o treinador.
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