Logo após a assembleia que consagrou Fábio Koff à frente do Clube dos 13, Roberto Horcades, presidente do Fluminense, explicou o por quê de não ter se manifestado sobre suas preferências durante o processo da sucessão na entidade. Atual vice da gestão Koff, o tricolor presidiu a sessão que culminou com a vitória do gaúcho:

— Tinha que manter uma posição neutra para poder comandar a eleição. Falou-se muita besteira sobre pressões da CBF, não houve nada disto. Votei no Fábio, integro sua chapa, mas minha relação com o Ricardo Teixeira continua sólida.

Ao longo do período pré-eleitoral, Horcades foi diversas vezes procurado, no entanto, preferiu adotar a lei do silêncio.

O dirigente ressaltou que a entrada de Kléber Leite foi saudável para o reformo do debate democrático no C13. Ao sair do prédio onde houve a reunião, Kléber admitiu que esperava o voto do Fluminense.