| 05/04/2010 17h45min
As ameaças de uma onda de violência racial na África do Sul foram minimizadas pelo grupo extremista de Eugene Terre'blanche, líder radical branco que foi assassinado no último fim de semana.
Representantes do movimento de resistência liderado por Terre'blanche chegou a fazer ameaças aos negros, mas descartou qualquer possibilidade de retaliação.
— O AWB não vai cometer nenhuma retaliação violenta para vingar a morte de Terre'blanche — afirmou Pieter Steyn, general do Movimento de resistência Africâner (AWB).
O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, condenou o assassinato e pediu calma aos sul-africanos. Zuma quer 'harmonia' entre os povos e que ninguém se aproveite do assassinato para incitar o ódio entre raças.
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