| 26/03/2010 14h14min
A equipe do Figueirense vem embalada, pelo empate com sabor de vitória no clássico contra o Avaí, para encarar o Juventus, neste sábado, 27, no Orlando Scarpelli. Para este confronto, Márcio Goiano deve utilizar os mesmos jogadores que entraram em campo contra o rival de Florianópolis, com exceção da volta do zagueiro João Felipe, no lugar do volante Ygor, que jogou improvisado na posição.
Ygor, que chegou ao clube no começo do mês, jogou como titular na última partida e agradou. Mas o jogador deixou claro, em entrevista a Fabiano Linhares, da rádio CBN/Diário, que quer disputar uma vaga entre os volantes, sua posição de origem.
— Sempre deixei claro que minha posição é volante. Como falei com o Goiano antes, que estava tendo essa necessidade devido ao João Felipe estar suspenso e outros jogadores estarem machucados. Ele pediu para fazer essa função, procurei fazer e ajudar a equipe da melhor maneira possível — disse.
Na briga por
uma vaga em sua posição de origem, o
ex-jogador da Portuguesa e Fluminense, vê como principal obstáculo o fato de ter chegado no meio da competição.
— Desde o momento que você faz uma pré-temporada, sai todo mundo do zero e eu não tiver essa oportunidade de estar junto com eles, aqui, fazendo pré-temporada. E meu caminho, entre aspas, é um pouco mais longo. Mas, como eu falei, venho trabalhando forte nos treinamentos, buscando meu espaço. Aos pouco, acho que a gente vai deixando essa dúvida com o treinador e, como volto a falar, não sou zagueiro, procurei ajudar. Agora é me dedicar a minha posição e buscar uma vaga — afirmou.
O volante encerrou analisando a crescente do Figueira na competição, o otimismo dos jogadores com relação a classificação e as reais chances.
— Tem que ter os pés no chão. A gente vem fazendo bons jogos dentro de casa com apoio do torcedor. Acho que não tem o que acrescentar e, sim, só ter os pés no chão. A gente sabe do foco, da maneira que precisa
jogar. Esses três jogos são
importantíssimos. Independente da colocação que entrar ali entre os quatro, (o Figueirense) tem que estar. Acho que é obrigação do Figueirense estar entre os quatro e depois ver o no que que dá — finalizou.
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