Um estádio nos moldes da Arena tão sonhada, que comece a ser construído em aproximadamente meio ano, pode ser a cartada que o novo grupo investidor que vai assumir o Figueirense vai dar assim que assumir o clube. Todo o projeto já está estruturado, será executado em partes, a partir do Tobogã, assim que for aprovado junto aos órgãos públicos. Envolve ainda a construção de um hotel, de um centro de convenções e a manutenção do ginásio no local onde hoje está o complexo Carlos Alberto Campos.

E mais: estacionamento subterrâneo, integração arquitetônica com o bairro Coloninha, um shopping para 125 lojas compondo o estádio e uma centena de camarotes. O prazo de construção de todo o empreendimento é de aproximadamente três anos. Assim, começa a ser respondida a pergunta que todos torcedores do Figueirense se fazem: se havia um projeto consistente, após a transição, para que o clube retomasse a trajetória vencedora e ampliasse a grandeza como clube. E a resposta passa não só pelo aporte financeiro imediato, mas por um projeto de expansão patrimonial grandioso.

O projeto já atrai a análise de seis instituições bancárias interessadas, tem três construtoras no consórcio, uma estrangeira. A relação com o Figueira não é de compra da área e sim de arrendamento por parte do Figueirense, que lucraria até R$ 1 milhão mês ao clube.