| 20/02/2010 05h10min
É o cálculo do Inter em caso de conquista da Copa Libertadores da América pela segunda vez: alcançar a impressionante marca dos 150 mil sócios. Hoje são 103,7 mil.
Os meses de vacas magras no calendário de associações dos clubes — dezembro, janeiro e fevereiro — foram ultrapassados com estabilidade. Descontados os colorados que completaram 12 meses sem pagar e por isso foram retirados do cadastro, o Inter soma 200 novos contribuintes a cada mês. É um número razoável. O importante é continuar crescendo.
O vice de administração, Décio Hartmann, um conservador em se tratando de prognósticos — no ano passado, ele cravou que o Inter não atingiria 100 mil sócios até as finais da Copa do Brasil e acertou — aposta em alcançar o
fim do ano com 130 mil. Desde que o time ajude e vá passando de fase no maior torneio das Américas, é
claro. Só este patamar, dos 130 mil, já seria uma receita formidável.
Mas a expectativa mais ousada vem na projeção de título. Se o Inter atravessar o segundo semestre com a faixa de campeão da Libertadores no peito, Hartmann arrisca:
— Aí vamos a 150 mil. Pode apostar que vamos a 150 mil sócios. O magnetismo de um título da Libertadores, com a perspectiva de em dezembro disputar outra vez o Mundial de Clubes provocaria uma onda de associações imprevisível. Nesta hora, o torcedor quer ajudar o clube e nada mais. Não exige nada em troca. É paixão mesmo. Mas vai depender de conquistar o bi da Libertadores. Se a taça vier, vamos a 150 mil sócios.
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