| 13/12/2009 15h03min
No mesmo texto em que defendeu a exclusão da McLaren pelo escândalo de espionagem em 2007 e atacou Flavio Briatore, ex-chefe da Renault, o ex-presidente da FIA atacou a Fota (Associação dos Times de Fórmula-1) e voltou a defender o teto orçamentário que propôs no início do ano e quase fez equipes grandes saírem da Fórmula-1.
– Não fazer nada e esperar pelo melhor raramente é a melhor forma de se enfrentar o perigo iminente. Nós éramos um dos poucos que haviam previsto os problemas de 2008 e se prepararam. Sabíamos que seria tarde demais para qualquer nova equipe construir um carro para 2010, então publicamos os princípios do novo regulamento em meados de março. Só que a Fota disse que isso era um exemplo do meu "estilo autoritário". Sem dúvida, eles teriam preferido que não fizéssemos nada para que eles permanecessem numa posição forte como sendo as únicas equipes da Fórmula-1 - disse em uma coluna no The Sunday Telegraph.
Ele emendou que teve que aceitar as
exigências.
– Mas do
ponto de vista da FIA, dado o nosso dever de manter um grid completo e à recusa das equipes em discutir as regras para redução de custos e a incapacidade delas de oferecer garantias de participação, é difícil ver o que mais poderia ser feito –encerrou.
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