Antes da partida contra o Barueri, os jogadores do Inter, reunidos com a diretoria do clube, firmaram um pacto por cinco vitórias nas partidas finais do Brasileirão. Após o empate fora de casa, o meia Giuliano avalia que, mesmo sem o resultado pretendido, o pacto se cumpriu.

— Fizemos tudo o que estava combinado no pacto: jogamos melhor, marcamos forte, criamos oportunidades. Mas não conseguimos vencer — afirma.

Giuliano afirma ainda que não é hora para desânimo. No máximo, os jogadores podem se sentir tristes.

— Não podemos ficar desanimados. É claro que bate uma tristeza, mas desânimo não pode existir — diz.

Uma das fórmulas para a recuperação, segundo o meia, é a união do grupo, com protagonismo dos mais experientes:

— É momento de conversa, de superação, de grupo. É hora dos jogadores mais experientes falarem com os mais novos.

Nesta manhã de terça-feira, Giuliano não participou do treino físico. À tarde, ele segue fazendo tratamento de uma pancada no pé direito. Mas promete superar as dores e jogar contra o Santos no próximo domingo.

— Estou melhor. Foi uma pancada muito forte. Devo repousar agora à tarde, fazer tratamento, mas amanhã estou de volta aos treinos. Claro que dá para ir para o jogo, mesmo sentindo alguma dor. É a hora de se sacrificar — garante.