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 | 23/10/2009 09h16min

Bolas aéreas são um problema para a defesa do Figueirense na Série B

Nas partidas em que o Alvinegro tomou gols, pelo menos um foi marcado pelo alto

Michael Gonçalves  |  michael.goncalves@horasc.com.br

Cobrança de falta ou escanteio para dentro da área do Figueirense é um pavor para a torcida. Para conquistar uma vaga na zona de acesso da Série B do Campeonato Brasileiro, o Furacão precisa tomar cuidado com o ataque aéreo.

Desde a chegada do técnico Márcio Araújo, nas partidas em que o Furacão sofreu gols, pelo menos um deles foi marcado em uma jogada de bola aérea. Somente nos dois últimos confrontos foram três gols em bolas levantadas na área do Alvinegro.

Há duas partidas como titular, o volante Jeovânio alerta para a desatenção na marcação:

— Eu já me cobro pelos gols que estamos tomando de bola aérea, onde tínhamos um bom resultado. A solução é ter mais atenção e buscar uma marcação diferente — afirmou.

— Quando temos bola parada contra, a obrigação de marcar não é só da defesa. Todo mundo precisa ficar ligado — advertiu Vinícius Pacheco.

Antes do treino desta quinta à tarde, no Centro de Formação e Treinamento (CFT) do Cambirela, em Palhoça, o gerente de futebol Marcos Baricala, o Baré, reuniu um grupo para um bate-papo durante 20 minutos. Segundo a assessoria de imprensa do Figueirense, o papo foi para motivar os jogadores.

Os jogadores voltam a treinar nesta sexta-feira pela manhã, na preparação para o jogo contra a Ponte Preta, sábado, dia 24, às 16h10min, no Orlando Scarpelli. Antes de fazer o dever de casa, o Alvinegro precisa torcer contra os adversários diretos.

 
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