O zagueiro Régis comparou o confronto com o Juventude a uma luta na qual o Figueirense perdeu a chance de "nocautear" o adversário. Em entrevista coletiva após a derrota do Alvinegro por 2 a 0, o jogador falou que a equipe esperava tirar proveito da má fase do Juventude para sair com os três pontos do Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul.

— Temos que pensar jogo a jogo. Hoje (terça-feira), era um jogo que a gente poderia matar de uma vez, porque o Juventude não vem em uma fase boa. Se o cara está meio bambo tem que nocautear, e não deixar crescer — comparou o jogador.

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Régis, que recebeu o terceiro cartão amarelo e desfalcará a equipe na próxima rodada, disse que a derrota aconteceu por duas infelicidades.

— Era para ser um jogo para somar pontos, mas o time não conseguiu jogar. No segundo tempo, a equipe deu uma melhorada. Mas, hoje, tivemos duas infelicidades, que foi na hora em que aconteceram os pênaltis — justificou.

O zagueiro reconheceu também o baixo rendimento do time no primeiro tempo contra o Juventude e espera uma recuperação diante do Vila Nova, na sexta-feira, em Florianópolis.

— Já em outros jogos a equipe não conseguiu desempenhar um bom primeiro tempo, mas vamos trabalhar firme e forte, porque sabemos que nosso objetivo não está longe. Hoje foi ruim, esperávamos uma vitória. Mas, temos que saber o que houve de errado para recuperar para o próximo jogo — finalizou.

O Figueirense recebe o Vila Nova na sexta-feira, dia 17, às 21h, no Estádio Orlando Scarpelli, pela 12ª rodada da Série B do Brasileiro.

Para a partida, o técnico Roberto Fernandes terá quatro desfalques na equipe. Além do zagueiro Régis, estão suspensos o volante Paulinho e os atacantes Schwenck e Rafael Coelho. Todos por receberam o terceiro cartão amarelo em Caxias do Sul (RS).