| 28/04/2009 05h08min
Qualquer torcedor gremista que for perguntado sobre dúvidas que possa ter com relação ao jogo desta noite, contra o Boyacá Chicó, certamente responderá que são duas:
1 – Se o público, no Olímpico, estará mais próximo dos 30 mil ou dos 40 mil
2 – O tamanho do escore
Além destas, nenhum outra dúvida tira o sono da torcida gremista.
- VACINA – Ninguém, pode-se envolver os colorados nesta especulação, cogita minimamente a possibilidade de o Grêmio não sair de campo com três pontos e a liderança entre os 32 participantes desta fase inicial da Libertadores da América. Jogos assim podem ser perigosos, à medida em que favorecem o excesso de confiança. Não creio, entretanto, que seja o caso do Grêmio. Percebe-se, já escrevi, extrema mobilização nas entrevistas e atitudes que saem do Olímpico. O grupo se mostra fechado e concentrado. Vacinado contra surpresas.
- PÚBLICO – Este comentarista não
alimentaria a ideia de que será jogo fácil e de muitos gols. Mas tampouco
se negará a declarar o favoritismo absoluto do Grêmio. Quanto ao público, o horário do jogo não será tardio, o que deverá contribuir para casa cheia. Quantos gremistas estarão no Olímpico: 30 mil ou 40 mil? Uma boa aposta seria cravar nos 35 mil. Serão raros os lugares no estádio sem ocupação.
- FINANÇAS – Irany Sant’anna Júnior, responsável pelas finanças do Grêmio, deu esclarecedora entrevista ao Sérgio Boaz no Domingo Esporte Show. Não negou dívidas, mas garantiu que as receitas crescem tanto que atenderão os compromissos de curto prazo. Irany parecia otimista, mas assegurou que estava sendo, apenas, realista.
- PATROCÍNIO – O Internacional anuncia que só negociará o patrocínio das suas camisetas depois que a Fifa confirmar Porto Alegre como subsede da Copa/2014 e o Beira-Rio como local dos jogos. O clube deseja valorizar a sua marca, acertada decisão. Neste momento, segundo o Inter, existem quatro candidatos a ter suas grifes no uniforme colorado: Samsung, OI, LG e
o Banrisul, atual
patrocinador. Os grandes clubes brasileiros, de São Paulo e Rio de Janeiro, já desfrutam patrocínios algumas vezes mais altos do que Inter e Grêmio. Já está na hora de os dois clubes gaúchos receberem a valorização devida para divulgar marcas nas suas camisetas.
- SIMON VAI MAL – Não vi o primeiro jogo da decisão cearense entre Ceará e Fortaleza. Mas vi os gols, assisti aos programas esportivos da televisão e li o que foi escrito sobre a arbitragem de Carlos Simon. Foi mal, muito mal, o nosso Simon. Esta longa fase de maus desempenhos parece não ter fim. Simon vem errando em vários jogos, envolvendo diferentes equipes. Não falha, apenas, contra um clube, como se pretende no Rio Grande do Sul. Falha contra todos. Ruim, em véspera de Mundial.
- CAVALHEIROS – O assunto envolvendo Náutico, Inter e o volante Derley já deve ter sido resolvido. O Inter faz bem em cobrar o “acordo de cavalheiros” firmado quando o garoto foi emprestado ao clube pernambucano. É estranho que os
dirigentes sejam tomados
de amnésia e esqueçam o que acordaram. Já se tornou uma discussão inútil e recorrente.
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