| 06/04/2009 12h19min
Bruno Cazarine. Essa foi a diferença no confronto de ontem entre Chapecoense e Joinville, em Chapecó. Numa partida com dois times relativamente equilibrados, prevaleceu a qualidade do atacante do Verdão na vitória por 2 a 0.
Graças aos dois gols do atacante, o time do Oeste chegou a cinco pontos no quadrangular semifinal, chegou à vice-liderança e abriu quatro pontos de vantagem em relação ao time do Norte na briga pela Série D do Campeonato Brasileiro.
De bônus, o atacante chegou a 15 gols e abriu três de vantagem em relação a Zulu. A estrela do matador do Coelho demorou um pouco para brilhar. Talvez pela forte marcação. Ou então pelo grande número de passes errados do time da Chapecoense na primeira etapa. Passada uma pressão inicial, Cazarine ficou isolado no ataque, assistindo à evolução do Joinville, que passou a pressionar o time da casa.
Mas, quando faltava um minuto para terminar a etapa inicial, o Joinville descuidou da fera. O
ala-direito Thoni achou espaço no ataque e
cruzou rasteiro para dentro da pequena área. Cazarine surgiu e deu o flechaço mortal no time do Norte.
Na segunda, etapa o coelho voltou moribundo. E a presença oportunista de Cazarine veio aos 13 minutos. Numa disputa na área, a bola sobrou para o atacante que dominou no peito e escolheu o canto, acabando com a Páscoa dos visitantes. Cazarine foi comemorar com a torcida, gritava: “Adeus, Joinville”.
— Com essa torcida dificilmente teremos tropeços quando jogamos em casa — disse o ídolo de um time invicto em seus domínios.
Graças a mais um atacante que lembra alguns dos maiores ídolos do clube, como Paulo Rink e Índio. Seu nome é Cazagol.
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