O futuro do presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, será definido nesta terça-feira em uma reunião do alto escalão da entidade. As opiniões quanto à permanência do dirigente no cargo divergem, mas “figuras” poderosas, como o chefão da Fórmula-1, Bernie Ecclestone pedem a renúncia de Mosley.

Envolvido em um escândalo sexual após ter suas fotos em uma orgia de temática nazista com cinco prostitutas publicadas pelo jornal News of the World, o dirigente se defenderá na Assembléia Geral da FIA e ficará a cargo dos membros desta, decidir pela permanência ou não de Mosley na presidência da entidade.

Bernie Ecclestone, manda-chuva da Fórmula-1, assim como outras entidades do automobilismo pedem a renúncia de Mosley.

Contudo, segundo pesquisa do jornal inglês The Guardian com 100 das 222 entidades que votarão nesta terça-feira, 9% estão em dúvida, 29% não opinaram, 37% querem a renúncia do dirigente e 25% defenderão a permanência de Mosley no cargo.