| 13/03/2008 16h25min
A cafetina brasileira Andreia Schwartz ajudou os investigadores americanos no caso que levou à renúncia do governador de Nova York, Eliot Spitzer, de acordo com a edição desta quinta-feira do jornal New York Post. Andreia, que já foi detida pelas autoridades dos Estados Unidos por cafetinagem, foi a "fonte confidencial" dos investigadores que apuravam a rede de prostituição na qual Spitzer esteve envolvido — ele foi cliente de ao menos uma das garotas.
Blogs americanos que investigam o fechamento do Emperors Club VIP apontam que o bordel oferecia 50 prostitutas em Nova York, Paris, Washington, Miami e Londres. Os encontros entre as mulheres e os clientes eram marcados principalmente pela internet. As garotas cobravam entre US$ 1.076 e US$ 5.921 por hora (algo entre R$ 1,8 mil e R$ 10 mil). As informações são do site G1.
Spitzer foi fotografado com a garota de programa Ashley Alexandra Dupré. Ela cobra US$ 1 mil e foi identificada por repórteres do jornal The New York
Times. Suas imagens
foram publicadas nas primeiras páginas da maioria dos sites de notícia do mundo.
Ashley Alexandra Dupré é a garota de programa com quem Spitzer foi flagrado
Foto:
TV Globo, reprodução
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