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 | 26/02/2008 17h31min

Figueira nega penhora do Scarpelli

Representante alvinegro disse que ação da justiça foi equivocada

O vice-presidente jurídico do Figueirense, João Batista Babi, negou o mandado de penhora do estádio Orlando Scarpelli, determinado pela justiça na última sexta-feira, dia 22. Alegando a falta de pagamento de uma dívida com o município de Florianópolis, a juíza da Vara de Execuções Fiscais da Capital, Maria de Lourdes Simas Porto Vieira, ordenou a ação contra o clube.

Em entrevista à rádio CBN/Diário, o representante alvinegro confirmou que a existência da dívida, mas disse que o pagamento foi provisoriamente suspenso por meio de um requerimento concedido pela prefeitura da Capital.

— O Figueirense tem uma dívida com o fisco municipal, mas já estamos trabalhando há mais de seis meses, inclusive em conjunto com o Avaí, para resolvermos esta pendência. O nosso clube aderiu ao Programa de Parcelamento Incentivado (PPI), pagou duas parcelas e depois requereu a suspensão da exigibilidade das parcelas, em função de um requerimento junto à prefeitura, para achar uma solução para essa dívida. Nosso pedido foi concedido pela Procuradoria Geral do município — relatou.

Para João Batista Babi, a ação ordenada pela justiça na última semana foi um "grande equívoco".

— Um procurador desavisado verificou que o Figueirense não estava pagando e fez a petição perante a juíza (Maria de Lourdes Vieira). E esta, por sua vez, ordenou a penhora.

Ele disse que, na própria sexta-feira, já esteve reunido com a Procuradoria Geral de Florianópolis e peticionou para informar a juíza do equívoco, pedindo, inclusive, a revogação de imediato e o cancelamento da penhora.

— O resultado certamente será favorável, o município mesmo está afirmando que se equivocou e fará a correção — disse.

Questionado sobre a possibilidade de o mandado de penhora prejudicar a candidatura do Orlando Scarpelli à sede da Copa de 2014, Babi foi enfático:

— Não há a menor chance de isso acontecer. Até o final desta semana tudo será resolvido, é algo burocrático, depende só do despacho da juíza. Não há o mínimo prejuízo na escolha pela cidade de Florianópolis para a Copa do Mundo.

CLICRBS

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