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 | 02/02/2008 19h45min

Morte por febre amarela no DF não deve gerar alarde, diz subsecretário

João Luiz Arantes diz que 1,5 milhão de pessoas foram vacinadas e que trata-se de um caso isolado

A morte confirmada na sexta-feira por febre amarela no Distrito Federal (DF) não deve ser motivo de alarde. A avaliação é do subsecretário de Atenção à Saúde do DF, João Luiz Arantes. — Desde a semana passada, chegamos ao patamar de 1,5 milhão de vacinados no Distrito Federal. Acreditamos que é um caso isolado, já que são poucos os que ainda não estão imunes — comentou ele neste sábado.

A morte foi confirmado pelo Ministério da Saúde como a primeira com contágio de febre amarela no território do DF. A vítima morreu no Hospital Santa Helena, na Asa Norte. Como qualquer virose, não dá para assumir 100% que a doença foi contraída no DF, mas todos os indícios apontam, disse Arantes.

Dados como nome, idade e quanto tempo a vítima permaneceu internada ainda não foram divulgados. Sabe-se apenas que era trabalhador rural e que morava na Fercal, região rural de Sobradinho (DF).

Os indícios, segundo o subsecretário, partem do local onde morava a vítima. O paciente morava numa região de mata e havia pelo menos dois ou três meses não viajava para fora. As informações, segundo Arantes, foram prestadas pela família da vítima.

O último caso fatal de febre amarela no DF havia sido o de Graco Carvalho Abubakir, que fora ao Estado de Goiás alguns dias antes e, acredita-se, contraiu lá a doença.

Todos os que contraíram febre amarela no DF — três, de acordo com o último boletim do Ministério da Saúde — haviam passado recentemente por municípios goianos. Ainda segundo o ministério, um caso continua sob investigação no DF e outro já foi descartado.

AGÊNCIA BRASIL
 
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