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 | 10/07/2007 11h38min

Empregado de loja é testemunha-chave no caso de espionagem na F-1

Funcionário disse à Ferrari que tirou cópias de documentos confidenciais da equipe

A audiência judicial do escândalo sobre a suposta espionagem que afeta as escuderias McLaren e Ferrari foi adiada para esta quarta pelo Tribunal Superior de Londres. A medida foi tomada após confirmação, na sessão preliminar desta terça, que a Ferrari soube do caso pelas informações de um empregado de uma loja de fotocópias.

A escuderia italiana iniciou sua ação judicial contra o técnico da McLaren Mike Coughlan e sua mulher, Trudy Coughlan, que teria obtido um documento de 780 páginas da equipe de Maranello para tirar uma cópia em uma loja perto de Woking, onde fica a sede da escuderia britânica.

A imprensa britânica afirma hoje que foi um empregado da loja de fotocópias que informou à Ferrari quando comprovou que os documentos eram confidenciais, segundo Nigel Tozzi, advogado da esquadra italiana.

O caso foi adiado para amanhã porque Coughlan, que não fez nenhuma declaração hoje no tribunal, quer esclarecer seus privilégios legais. A audiência também confirmou que o diretor de operações da McLaren, Jonathan Neale, estava consciente de que Coughlan tinha os documentos, mas o advogado da Ferrari afirmou que "ainda é confuso quando ou como Neale foi avisado sobre os documentos".

Saiba tudo sobre o Mundial de Fórmula-1 de 2007

AGÊNCIA EFE
 
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