| 11/03/2007 19h14min
Após a vitória deste domingo por 5 a 4 sobre o São Luiz de Ijuí, o meia Tcheco afirmou que ouviu o preparador físico do time adversário ter mandado um jogador de sua equipe quebrar a perna de Everton. O capitão salientou que Lucas e Everton também escutaram as declarações.
– O fato lamentável é o preparador físico do time adversário, que estava mandando quebrar a perna do Everton. Depois do jogo, ele veio dizer que era brincadeira, só estava botando pilha, mas o jogador está de cabeça quente e pode fazer isso mesmo. Acho que isso não é uma questão de profissional – explicou.
Sobre a partida, o meia declarou que o Tricolor afrouxou a marcação no segundo tempo e também desperdiçou muitas chances de ampliar o placar, o que não pode ocorrer na Libertadores.
– É uma situação muito boa termos criado muito, mas também muito preocupante não termos feito os gols. Poderia ter sido 8 a 4, 7 a 3 que seria normal, porque perdemos muito gols. Esse tipo de situação acontece na Libertades uma, duas vezes. No Gauchão deixamos a desejar, mas na Libertadores não pode – alertou Tcheco.
Já o técnico do São Luiz, Paulo Roberto Vissmann, negou as declarações de Tcheco. Segundo ele, o Grêmio foi responsável pelos lances mais violentos da partida.
– Não é tudo isso, porque os lances mais violentos do jogo quem fez foi o Grêmio. Um carrinho por trás no Rafael Betini e o cotovelaço de Patrício no Sandro, que o Sandro até revidou. Os dois deveriam ter sido expulsos. Agora, ficar falando que vai quebrar a perna, não adianta, agora já terminou o jogo. E o nosso time não bate em ninguém. Não houve isso, se os jogadores estão dizendo isso, é uma mentira, que pode até prejudicar o trabalho do profissional no futuro – salientou o treinador.
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