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 | 03/07/2006 19h46min

Copa pode perder tradição de artilheiros

Sempre algum jogador marcou três gols em uma partida

A Copa do Mundo é o paraíso dos artilheiros. É quando aparecem para o mundo, quando tornam-se ídolos, quando fazem pelo menos três gols em uma partida. Desde o primeiro Mundial, em 1930, houve pelo menos um artilheiro a marcar pelo menos três vezes em um Mundial. A edição deste ano, porém, está preste a derrubar essa tradição. Até agora, depois de 60 jogos – só faltam quatro – ninguém conseguiu a proeza. E já foram marcados 138 gols.

O último a fazer três gols em uma parida foi o português Pauleta, em 2002, contra a Polônia, na vitória por 4 a 0. Ele se igualou a Eusébio, que havia marcado três vezes contra a Coréia do Norte, em 1966.

Ainda em 2002, houve outro autor de três gols em uma partida: o alemão Miroslav Klose (nascido na Polônia) que teve a Arábia Saudita como vítima. Antes dele, a Alemanha comemorou pelo menos três gols de um jogador em um jogo com Conen, em 1934, Morlock em 54, Muller, duas vezes em 1970, e Rummenigge, em 1982.

Por outro lado, sofreu três gols de Hurst, em 1966 – na final da Copa –, do húngaro Kocsis, em 1954, e do francês Just Fontaine, em 1958. A Itália teve Schiavio em 1934 e Paulo Rossi, contra o Brasil, em 1982. O Brasil teve Leônidas, quatro gols na Polônia em 1938, Ademir, contra a Suécia em 1950, e Pelé, em 1958, contra a França.

Agência Estado

 
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