| 29/11/2007 08h20min
Uma área com 25 hectares, de propriedade do Estado e localizada no bairro Humaitá, na zona norte da Capital, pode ser doada ao Grêmio para a construção da futura Arena. A informação foi passada segunda-feira aos conselheiros pelo presidente Paulo Odone, na reunião em que as empresas interessadas na obra apresentaram seus projetos.
Agora, além da área que o clube previa comprar no Humaitá, há um outro espaço como opção no mesmo bairro, esse de propriedade do governo estadual. Só no dia 20 de dezembro os conselheiros definirão se a Arena será na Azenha (proposta do consórcio TBZ-OAS) ou na Zona Norte (da empreiteira Norberto Odebrecht).
Depois de assinado o contrato, será a vez do estudo de viabilidade urbanística, que ficará a cargo da prefeitura. Presente à reunião do Conselho, o secretário municipal do Planejamento, José Fortunatti, comprometeu-se a fazer análise específica para a arena. Tanto a Azenha como o Humaitá exigirão melhorias no acesso.
A etapa de engenharia deverá ter
início até maio. A TBZ-OAS promete entregar a obra em dois anos, comprometendo-se a construir um estádio com 15 mil lugares em Eldorado do Sul para que o Grêmio siga jogando após a implosão do Olímpico. A Odebrecht prevê um prazo de três anos para a conclusão.
— Nosso projeto não terá nada parecido em toda a América do Sul — entusiasma-se o vice de planejamento do Grêmio, Eduardo Antonini.
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