O presidente da Associação Nacional de Passageiros Aéreos, Cláudio Candiota, disse que a entidade já havia alertado quanto aos riscos no aeroporto de Congonhas. Conforme Candiota, a associação já havia protocolado duas ações civis públicas, que estão tramitando contra a união, e três representações ao Ministério Público Federal.

Segundo o presidente, foi inclusive destacado em negrito o risco a vidas humanas. Ele lamentou que os alertas não são levados em conta.

– Ninguém ouve ninguém – reclamou.

Candiota ressaltou que a TAM demora para liberar a lista de passageiros do vôo para evitar equívocos. Ele lembrou que uma séria de imprevistos pode tirar do vôo alguém que se imagine que tenha embarcado.

O presidente da Associação Nacional de Passageiros Aéreos reclamou ainda da quebra na hierarquia do comando da aeronáutica devido a série de mudanças na estrutura do setor.