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Os Estados Unidos reafirmaram nesta sexta, dia 2, que são contra o assassinato do líder da Autoridade Palestina, Yasser Arafat. A declaração foi dada depois de o primeiro-ministro israelense Ariel Sharon ter feito ameaças contra o líder palestino.
– Nossa posição nessas questões – o exílio ou o assassinato de Yasser Arafat – é bem conhecida. Somos contra e deixamos isso bem claro para o governo de Israel – disse o vice-secretário de Estado dos Estados Unidos, Richard Armitage, a repórteres.
Não ficou claro se Washington havia entrado em contato com o governo israelense depois dos últimos comentários de Sharon para reforçar sua posição. O premiê fez a ameaça mais explícita a Arafat até hoje em entrevistas publicadas por jornais, dez dias depois do assassinato do líder do Hamas Ahmed Yassin. Ele também endereçou o alerta ao xeque Hassan Nasrallah, líder do grupo guerrilheiro libanês Hizbollah.
– Eu não sugeriria a nenhum dos dois que se sentissem seguros. Eu não proporia a nenhuma seguradora que lhes desse cobertura – disse Sharon ao jornal Haaretz. – Qualquer um que mate um judeu ou fira um cidadão israelense, ou mande alguém matar judeus, é um homem marcado. Ponto final – afirmou.
As informações são da agência Reuters.
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