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Israel bloqueou nesta segunda, dia 22, acessos à Cisjordânia e à Faixa de Gaza, barrando assim a entrada de palestinos no estado judeu depois que mísseis disparados por helicópteros israelenses provocaram a morte do líder espiritual do grupo radical Hamas, xeque Ahmed Yassin. O cerco tem como objetivo tentar impedir manifestações violentas em reação à morte do religioso.
A Brigada dos Mártires de Al-Aqusa, grupo radical que integra a Fatah, a facção do presidente palestino Yasser Arafat, declarou guerra contra os israelenses em resposta ao assassinato do líder do Hamas.
– Guerra, guerra, guerra aos filhos de Sião. Olho por olho. Haverá uma resposta dentro de horas – disse o grupo em um comunicado.
Lojas e escolas foram provisoriamente fechadas mais cedo em Gaza quando manifestações de protesto tomaram as ruas das principais cidades da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. O presidente Yasser Arafat decretou três dias de luto pelo assassinato de Yassin.
Com informações da agência Reuters.
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