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O ministro do Interior do Iraque, Nouri Badran, afirmou nesta segunda, dia 26, que o país não é suficientemente seguro para que sejam realizadas eleições diretas agora.
– Pedimos que este tema seja adiado, mesmo se for por pouco tempo, até que todas as preparações políticas e de segurança possam garantir que as eleições sejam realizadas de uma maneira estável e livre – disse o ministro em uma entrevista.
A arena política do pós-guerra no Iraque esquentou depois que o clérigo xiita mais importante do país, aiatolá Ali al-Sistani, pediu eleições diretas, confrontando o plano norte-ameicano de fazer a transferência do poder em julho. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, está decidindo atualmente se envia uma missão ao Iraque para decidir sobre a viabilidade de antecipar as eleições diretas.
Badran, que não fez outros comentários sobre as eleições, disse que as famíilias de 300 policiais do Iraque perderam
seus pais em ataques violentos e listou os
desafios de seu ministério – gangues armadas, grupos terroristas e traficantes.
Com informações da agência Reuters.
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