Esportes | 09/11/2010 13h17min
O goleiro Lauro voltará a ser titular da meta colorada no jogo com o Avaí, marcado para as 17h deste domingo no Beira-Rio pela 35ª rodada do Brasileirão. A partida será crucial para o jogador, que ainda pretende convencer o técnico Celso Roth que tem condições de vestir a camisa 1 do Inter no Mundial de Abu Dhabi.
Mas ele reconhece que tem uma desvantagem em relação aos concorrentes Renan e Abbondanzieri: não joga desde junho. Porém, garante que a falta de sequência não pode ser usada como justificativa para uma possível má atuação.
– É importante passar por cima de qualquer dificuldade. Eu estaria mentido se dissesse que a sequência de jogos não é importante, mas ela não serve como desculpa. Já joguei várias partidas, tenho a experiência necessária para entrar e ficar bem posicionado – disse o arqueiro em entrevista à Rádio Gaúcha.
Apoio dos companheiros
Ainda fazia frio em Porto Alegre quando Lauro disputou seu último jogo: o empate em 1 a 1 com o Palmeiras no Beira-Rio, pelo primeiro turno do Brasileirão, no longínquo 6 de junho. Lauro falou sobre o incentivo que recebeu dos companheiros durante o período em que nem mesmo se concentrava com os companheiros.
– Mesmo não sendo convocado, sempre tenho companheiros me incentivando, me dando força. Agora é ter tranquilidade e passar por cima – diz o jogador.
Escola discreta
A oportunidade no time movimentou a rotina de Lauro. Depois de dar declarações à Rádio Gaúcha, o jogador participou do programa Globo Esporte, da RBS TV. No ar, ele falou sobre suas características.
– Há uma escola de goleiros que tende a fazer espetáculo para a torcida. Mas a minha escola é a de Taffarel, Dida, Veloso e Zetti. Sou um goleiro mais discreto. Me nego a espalmar uma bola para escanteio se posso segurá-la firme – declarou.
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