| 05/11/2010 09h50min
Sabem aquela velinha de aniversário que, quanto mais se assopra, mais ela revive? Pois esta metáfora quero fazer em relação ao time gremista no Campeonato Brasileiro.
Mais do que os profissionais vêm fazendo seria quase impossível – ainda mais depois que Renato chegou. Com todas as dificuldades que um time de futebol possa ter, pois nenhum tem 11 craques, no Grêmio estamos vendo 11 homens de moral elevado e vendendo caro cada derrota, honrando as cores gremistas. Fico, então, refletindo, onde poderia ter chegado esse elenco se Renato tivesse vindo um pouco antes do que veio – por justiça inteira há que se dizer que vários atletas vieram indicados por ele.
Não diria que este time não tem limites, porque isso, sem dúvida, é uma heresia, mas digo com firme certeza que poderia estar disputando o título, uma vez que é líder do segundo turno, com 30 pontos ganhos e um extraordinário aproveitamento.
Trabalho
Assim, por mais que haja prejuízos de arbitragem, por mais que haja secação, por mais que se faça críticas aos dirigentes gremistas do futebol, é forçoso reconhecer o trabalho deles, aglutinadores, competentes e que levaram o clube à liderança do returno, apostando num técnico em quem todos desconfiavam, mas que mostrou seu trabalho – com apoio integral de Alberto Guerra e do Rui Costa.
Tá difícil de apagar aquela velinha do bolo de aniversário! Como é bom ver o Grêmio vencer, agradar seu torcedor, ditar as regras e mostrar o caminho, pois se não fosse o desastrado primeiro turno, onde estaria o Imortal?
A missão ainda não terminou.
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