Kleber - Não apareceu no primeiro tempo, mas no segundo cresceu com o resto do time. Deu um lindo passe para Rafael Sobis, que perdeu o gol de frente ao tentar driblar o goleiro - Nota 6      

Sandro - Na frente da área do Inter é ele quem manda. Mesmo vendido, jamais tirou a perna em qualquer dividida. Um exemplo a ser seguido - Nota 8      

Guiñazú - Travado em campo, não parecia estar completamente recuperado da lesão que quase o tirou da decisão e pouco participou da partida. Mesmo assim, foi o guerreiro de sempre - Nota 5      

Tinga - No primeiro temo, atuou bem adiantado e chegou bastante ao gol adversário. Levou uma pancada muito violenta no tornozelo no fim da etapa inicial e caiu de rendimento. Deixou o campo sangrando após uma pancada no nariz, mas voltou de forma heroica. É um dos símbolos do bicampeonato - Nota 8   

D’Alessandro - Nas horas decisivas, aparece para o jogo como ninguém. Mesmo vigiado de perto por Araujo, o argentino foi o autor das jogadas mais bonitas do ataque colorado - Nota 7   

Taison - Conseguiu boas arrancadas, mas não foi o mesmo de outras partidas. Acabou deixando o campo para entrada de Giuliano no segundo tempo - Nota 6

Rafael Sobis - Mesmo sem estar na melhor forma, mostrou que tem estrela ao marcar o gol de empate aos 17 minutos do segundo tempo, quando o reserva Damião já aquecia para entrar na equipe - Nota 7

Giuliano - Entrou no segundo tempo e correu por toda a parte do campo. Um dos herois da conquista colorada. Foi premiado com um gol no fim do jogo e terminou como artilheiro do clube na competição  - Nota 8

Leandro Damião - Predestinado. Entrou no lugar de Rafael Sobis na parte final do jogo e marcou o gol que garantiu o bicampeonato da América ao Inter - Nota 8

Wilson Mathias - Entrou no final do jogo na vaga de Tinga. Não teve tempo de mostrar muito serviço - Sem nota

Celso Roth - Agora, um treinador campeão da América. Merece. Profissional competente e trabalhador. Escreve o nome entre os maiores treinadores da história colorada