Esportes | 12/08/2010 07h48min
A confiança era tanta que ele nem ficou nervoso. Luís Carlos Machado, o Escurinho, ex-jogador e ídolo da torcida colorada, “já sabia”: o Inter ganharia em Guadalajara. Apesar da confiança, e por via das dúvidas, não deixou de fazer seu ritual antes do jogo começar. Assim como quando entrava em campo na década de 70, fez a sua oração e pediu para seu anjo da guarda proteger os jogadores.
Assistiu à partida no lugar que mais gosta, ao lado de seus seis netos, em sua casa “todos de vermelho”. Nem o gramado artificial o assustou.
— Deixamos de ser um time fim de linha. Agora somos Internacional. Em qualquer canto o Inter chega e joga, com postura de time grande — afirmou.
Em audioslide, a estrela de Giuliano:
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Vídeo especial: o caminho do Inter até a decisão
Chivas Guadalajara | Inter |
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Michel; Magallon, De Luna, Reynoso e Ponce; Mejía, Báez (DÁvila), Fabián (Escalante) e Arellano (Araujo); Omar Bravo e Bautista. | Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Sandro, Guiñazu, Giuliano, DAlessandro e Taison (Wilson Matias); Alecsandro (Everton, depois Rafael Sobis). |
Técnico: José Luis Real. | Técnico: Celso Roth. |
Chivas 1 x 2 Inter - Final da Copa Libertadores 2010 Dia: quarta-feira, 11 de agosto de 2010. Local: Estádio Omnilife, em Guadalajara (México). Arbitragem: Hector Baldassi, auxiliado Ricardo Casas e Hernan Maidana (trio argentino). Gols: Bautista (C), aos 45min do 1º tempo. Giuliano (I), aos 27min, e Bolívar (I), aos 31min, ambos no 2º tempo. Cartões amarelos: De Luna (C); Sandro (I). |
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