| 07/08/2010 14h40min
O tempo para que Curitiba oficialize o seu estádio para a Copa do Mundo de 2014 está se esgotando. Por isto, nesta segunda-feira, o governador do Paraná, Orlando Pessuti, e o prefeito da capital paranaense, Luciano Ducci, vão se reunir com o presidente do Atlético-PR, Marcos Malucelli, para resolver o impasse sobre a Arena da Baixada.
Com a negativa do empréstimo por parte do Banco Nacional do Desenvolvimente Econômico e Social (BNDES), o Comitê Organizador tenta encontrar uma solução para manter a capital paranaense e, principalmente, o estádio do Furacão, no Mundial. O local já está quase pronto e, portanto, exigiria gastis menores, em torno de R$ 138 milhões.
A expectativa é que, nesta reunião, o Atlético-PR possa ajudar com algum projeto e banque mais do que os 33% (R$ 42,5 milhões) que está disposto a pagar, além de indicar a construtora que fará as obras.
Uma outra solução seria utilizar o Fundo de Investimento Econômico (FDE) como recurso para financiar as obras. Entretanto, para que isto aconteça, a medida teria de ser transformada em lei estadual, que ainda seria votada pela Assembléia Legislativa do Estado.
Caso estas duas opções sejam descartadas, a saída seria a construção de um estádio público. Assim, ganharia força o Durival de Britto e Silva, onde o Paraná manda seus jogos. Neste caso, o estádio, que seria construído pela WTorre, passaria a pertencer também ao Coritiba. As negociações já teriam sido iniciadas, mas dirigentes dos dois lados negaram.
No início do ano, um projeto de estádio envolvendo Coxa e Tricolor já havia sido ventilado. Entretanto, seria onde atualmente existe o Pinheirão. No entanto, as conversas esfriaram, e o plano foi deixado de lado.
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