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 | 30/05/2010 09h41min

Luís Fabiano fala de gols e do hexa

Júlio Baptista também conversou com a imprensa neste domingo

Luiz Zini Pires  |  luiz.zini@zerohora.com.br

Júlio Batista, da Roma, e Luís Fabiano, do Sevilla, foram escalados para a entrevista de 50 minutos logo depois do almoço dos jogadores no Hotel Fairway na gelada Joanesburgo deste domingo.

O primeiro é reserva. Sua entrevista foi mais rápida e as respostas não trouxeram nada de interessante ou de novo.

Quase chamou ao sono a plateia de mais de 200 jornalistas que se acomodaram nas cadeiras verdes da sala de imprensa — ao lado do bar ao ar livre do exclusivo campo de golfe que acomoda o hotel da Seleção em seu interior. Dezenas de golfistas ocupavam os campos ao lado do hotel apesar do vento fino e cortante.

Com Luís Fabiano foi muito diferente a conversa. Os jornalistas estavam atentos, ligados em cada palavra do goleador da Seleção de Dunga, um dos atletas mais importantes da Seleção. Fabiano estava tranquilo, bem humorado e confiante.

Falou primeiro em título. Na importância de ganhar a Copa do Mundo, erguer o troféu, desfilar em carro de bombeiros no Brasil como um autêntico vencedor, um campeão mundial.

Ele disse que dá mais importância ao hexa do que a tabela de goleadores. Acha que os gols deve sair ao natural se a Seleção jogar o que sabe e o que pode. Vê concorrentes poderosos no Mundial da África do Sul. Citou o espanhol Villa e dois argentinos, Messi e Milito.

Um jornalista brasileiro perguntou se com sete gols Luís Fabiano estaria satisfeito. Ele pensou um pouco e respondeu com um "sim" e completou tudo com um largo sorriso. Seria um gol por jogo até a final.

Luís Fabiano deve sair do Sevilla na janela de agosto. O Milan pensa nele desde a temporada passada.

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