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 | 15/05/2010 08h10min

Os 10 Mais: As mascotes inesquecíveis das Copas

clicEsportes relembra os personagens que marcaram os Mundiais






Você sabe qual foi a primeira mascote da história das Copas do Mundo? E qual será a do Mundial da África do Sul? Enquanto alguns personagens marcaram época, outros passaram despercebidos.

Confira abaixo, na matéria que dá sequência à série Os 10 Mais, uma lista com as mascotes mais marcantes das Copas.

Willie, mascote da Copa da Inglaterra em 1966

O simpático leãozinho foi a primeira mascote dos Mundiais, venceu a disputa com um buldogue. O animalzinho, usando camisa com a bandeira inglesa e cabelo inspirado nos Beatles, apareceu no pôster oficial do evento. Até hoje, por ser o precursor, é considerado a mascote mais famosa das Copas.

 

Juanito, mascote da Copa do México em 1970

O menino mexicano caracterizado com o uniforme do país e com um sombreiro marcou a conquista do tricampeonato da Seleção Brasileira. Porém, não foi bem recebido pelos torcedores do país-sede do Mundial. Os mexicanos não aprovaram o estilo caricato do boneco.

 

Tip e Tap, mascotes da Copa da Alemanha em 1974

Dois garotos com sorrisos estampados nos rostos. Um representava a Alemanha Oriental e outro, a Ocidental. A ideia do comitê organizador era passar um clima positivo para o país, ainda marcado pela Segunda Guerra Mundial.

 

Gauchito, mascote da Copa da Argentina em 1978

O menino de chapéu e lenço no pescoço remetia às tradições vindas dos pampas argentinos, com características regionais. Ele fez sucesso durante o Mundial e até hoje é lembrado e comercializado no país.

 

Naranjito, mascote da Copa da Espanha em 1982

Foi a primeira fruta a se tornar uma mascote de Copa. A laranja, comum na região sul da Espanha, foi um dos personagens mais populares dos Mundiais. Após a competição, virou desenho animado. A fruta vestia a camisa da seleção espanhola.

 

Ciao, mascote da Copa da Itália em 1990

O nome do boneco estilizado, formado por cubos, foi escolhido em uma votação popular. Ciao significa tanto "oi" como "tchau" em italiano. As cores da mascote são as mesmas da bandeira do país. Ele é considerado um dos personagens mais estranhos a representar um Mundial.

 

Striker, mascote da Copa dos EUA em 1994

O cãozinho Striker, cujo nome significa atacante em inglês, foi utilizado para tentar popularizar o futebol nos EUA. É lembrado pelos torcedores brasileiros como a mascote do tetra. Porém, a participação dele no evento foi limitada. Nem na cerimônia de abertura ele esteve presente.

 

Footix, mascote da Copa da França em 1998

O galo, símbolo francês, foi escolhido como mascote do Mundial realizado no país. O animal estampou diversos produtos comercializados na época e garantiu bons lucros ao comitê organizador da competição.

 

Ato, Nik e Kaz, mascotes da Copa da Coreia do Sul e do Japão em 2002

Em uma Copa realizada pelos orientais, as mascotes não poderiam deixar de ser monstrinhos estranhos. Na verdade, ninguém sabe ao certo o que eram os três personagens. A história era a seguinte: os três bonecos tridimensionais eram os Spherics, que habitavam o planeta Atmozone. Como eram loucos por futebol, desceram à Terra para ver a Copa. Os nomes foram escolhidos em uma eleição pela internet.

Zakumi. mascote da Copa da África do Sul em 2010

A mascote da primeira Copa no continente africano é um leopardo. A primeira sílaba do nome é a abreviação de África do Sul, e Kumi quer dizer 10 em alguns países da África. Segundo o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, o animal representa o povo, a geografia e o espírito do país onde será o Mundial.

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