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 | 27/04/2010 16h12min

Preparador físico do Avaí exalta planejamento e dedicação na busca pelo condicionamento ideal

Emerson Buck afirmou que time toma cuidado para não estrear jogadores antes do tempo

Não é só pela qualidade do time que o Avaí chegou na final do Campeonato Catarinense 2010. Uma das armas da equipe na competição é o fôlego e resistência dos jogadores, alguns deles tendo chego inclusive com problemas de lesão no clube da Ressacada. O principal responsável pelo bom condicionamento dos atletas é o preparador físico Emerson Buck, peça importante na comissão técnica do técnico Péricles Chamusca.

Buck concedeu uma entrevista à rádio CBN/Diário nesta terça-feira, dia 27, e explicou que a constante atualização nos métodos de trabalho é uma das razões para o sucesso na preparação física:

— Na verdade é um planejamento que a gente faz, e sempre tentamos fazer o melhor dentro de uma programação, trabalhando e se atualizando nesse meio esportivo que sempre está mudando, sempre estão acontecendo novidades. E mantemos uma convicção já de três temporadas que estamos à frente da parte física do Avaí, juntamente com a minha equipe. É o planejamento do trabalho, a dedicação dos atletas e o cumprimento daquilo que a gente determina, que é a recuperação, principalmente nessa maratona muita intensa que tivemos de jogos.

O preparador também exaltou a dedicação dos jogadores quando o time está concentrado antes dos jogos, o que os obriga a fica distante de casa:

— Essa paciência que o jogador tem que ter, de ficar longe de família, filhos, esposas, acho que tudo isso faz com que a equipe tenha o rendimento físico desejado.

Questionado sobre a paciência que o Leão tem em estrear jogadores que vieram de longos períodos inativos, como foi o caso de Marcinho Guerreiro e vem ocorrendo com Fredson (que ainda não entrou em campo, apesar de liberado do departamento médico), algo raro no futebol, Buck explicou as razões:

— A gente tenta tomar esse cuidado. Quando temos um elenco qualificado, como o Avaí tem hoje, peças que entram e mantêm a mesma qualidade que o pessoal titular vinha executando, então podemos ter esse cuidado. Digamos assim, podemos ter esse luxo de só liberar o atleta quando a gente realmente achar que ele está em condições excelentes para atuar. Até para não correr o risco de ocorrer um outro tipo de lesão, e para o próprio atleta acho que é positivo estrear bem, deixar uma boa imagem e não se queimar — encerrou.

CLICESPORTES E CBN/DIÁRIO
 
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