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 | 13/11/2009 18h53min

Técnico diz que corte serve de lição para Edson no Figueirense

Márcio Araújo falou também sobre a situação do volante Jeovânio

Depois de ser afastado da partida da última rodada, em que o Figueirense perdeu para o América-RN por 1 a 0, o zagueiro Edson voltou a se concentrar com o grupo de jogadores para o confronto deste sábado, dia 14, contra o Bragantino. A partida será disputada no estádio Orlando Scarpelli, às 17h, pela 36ª rodada da Série B.

Em entrevista à rádio CBN/Diário nesta sexta-feira, dia 13, o técnico Márcio Araújo mais uma vez não deixou claro o motivo de Edson ter sido barrado, mas afirmou esperar que o atleta tenha aprendido a lição:

— O Figueirense é uma equipe que é um navio com autoridade. Uma nau onde existe respeito. Eu aprendi muito aqui no Figueirense, pelo pouco tempo que estou aqui. É um clube que preza os valores morais, a ética, o relacionamento entre as pessoas, cada um sabe a sua função. A gente vê o presidente vir aqui, com extremo respeito. O atleta tem que saber o seu lugar, em qualquer situação, se vai jogar ou não. O Régis (que substituiu Edson) foi muito bem, é uma brecha que ele deu. Sei da evolução do Edson. Que ele tenha os pés no chão, saiba o seu lugar, os limites, fale com o presidente com respeito, com as pessoas. Que sirva de lição para ele, e um aprendizado para a vida.

Adversário define time

Araújo também falou sobre a situação de Jeovânio. O volante chegou a atuar em algumas partidas sob o comando do treinador, mas já não tem sido relacionado nem para o banco de reservas:

— Não há problema nenhum com o Jeovânio. Ele jogou contra o Juventude, esteve bem, depois contra o Vila Nova não foi tão bem, e a gente teve que fazer uma substituição. Fizemos um outro tipo de formação. É muito relacionado de acordo com quem a gente enfrenta — explicou.

Contrato de trabalho

Segundo o comandante alvinegro, nenhum atleta tem garantias de que será titular, reserva, ou sequer de que estará entre os relacionados para os jogos:

— Temos que deixar claro o seguinte: o jogador faz o contrato para estar trabalhando no clube, e não informa se vai ser titular ou reserva, relacionado ou não. Ele tem que estar trabalhando. Não tenho nada contra o Jeovânio, é um jogador que tem uma história aqui, procurei dar uma oportunidade para ele. É que nem o Carlinhos. Da mesma forma, ele respeitou quando não foi convocado — encerrou.

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