| 20/10/2009 22h07min
Esta semana será de preparativos para a Cimed, que embarca no dia 30 de outubro para o Catar, onde disputa o Mundial de Clubes, a partir do dia 3 de novembro. Nesta terça, antes do treino da manhã, os jogadores ficaram conhecendo o itinerário e os detalhes da viagem ao Oriente Médio.
A delegação sai na sexta, dia 30, no início da tarde, e só vai chegar em Doha, capital do Catar, mais de 24 horas depois. A primeira parada será em Guarulhos (SP), onde o grupo vai ter que esperar cerca de 10hs até partir rumo a Dubai, nos Emirados Árabes.
Como o voo só sai a 1h30min de sábado, os jogadores farão musculação em uma academia próxima ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, para não perder muito tempo sem treinamentos e também para amenizar os efeitos do cansaço da viagem e sua rotina de longas esperas.
Até Dubai, são mais 14h dentro do avião. E ainda tem outras duas a três horas em voo até Doha. O oposto Bob já está acostumado. Afinal, ele jogou na
Coréia do Sul. Enfrentava 12hs de viagem
até a França, depois mais 12 horas até a Coréia.
— Teve uma vez em que eu cheguei de viagem e tive que jogar, em seguida. Era seis horas lá, seis da manhã para mim, por causa do fuso horário. Joguei, deu tudo certo, mas cheguei a passar mal depois do jogo e levei um tempo para me recuperar — conta Bob.
Jogadores se vacinaram contra a febre amarela
Da tarefa do dia, Bob escaparia. Ele já tinha vacina contra a febre amarela, exigida para a entrada no Catar. Já o ponta Renato teve que encarar a agulha. Só mais um detalhe dentro da rotina de preparação para o Mundial, que inclui muito treino para a adaptação à nova regra que será testada na competição, a Golden Formula (exige que o primeiro ataque, após o saque adversário, seja realizado do fundo da quadra; a intenção é facilitar a defesa e, assim, deixar a bola mais tempo no ar).
E o que é mais fácil de encarar: a viagem cansativa, a adaptação à regra ou os
adversários qualificados no Mundial?
— Acho que é
uma união dos três. Mas o mais complicado mesmo são as próprias equipes. A gente não conhece o estilo de jogo deles, é diferente do estilo de jogo brasileiro. A gente tem crescer a cada jogo e estudar bastante os adversários, porque vai ser muito difícil enfrentá-los — comenta Renato.
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