| 24/09/2009 21h22min
Logo após o Caxias rescindir contrato com Rafinha, o próprio jogador resolveu esclarecer os fatos sobre sua ausência nos últimos treinos. Negando estar com depressão, ele afirmou que só ficou cinco dias sem ir ao Centenário porque recebeu uma ordem para ficar em casa do diretor de futebol Carlos Prestes, o Tato.
— Na quinta-feira passada, ele me disse umas coisas que eu não gostei na frente de todo mundo. Por isso, não fui ao treino. Acontece que eu estava treinando para o Gauchão, não queria jogar a Copinha. Falaram que a competição serviria para avaliar os garotos da base. No meu caso, não preciso provar mais nada — justificou Rafinha.
O jogador garante que já superou os problemas de depressão pela morte do irmão, assassinado em 2007, época em que brilhava no São Bernardo-SP.
— Não estou com depressão. Só fiquei chateado com algumas coisas, porque realmente não queria jogar a Copinha. Liguei para o Jorge Machado para explicar a situação e
perguntar se era verdade que ele não
queria mais trabalhar comigo. Ele disse que vai continuar como meu empresário — revelou o meia.
Confira a matéria na íntegra na edição impressa do Pioneiro desta sexta-feira.
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