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 | 09/09/2009 04h56min

Guiñazu: "Estar na seleção do Inter é o melhor salário que eu poderia receber"

Argentino forma o meio-campo com Falcão, Carpeggiani e Fernandão

Quando foi procurado para trocar o Libertad pelo Inter, em junho de 2007, Guiñazu projetou dois sonhos. O primeiro: jogar com Romário, o que aconteceu ainda naquela temporada, quando o Inter venceu o Vasco por 2 a 1, em São Januário. O segundo: ser campeão brasileiro. Este, pode tornar-se realidade daqui a 15 rodadas. O primeiro passo para que isso ocorra é vencer o Cruzeiro, neste domingo, no Beira-Rio, e torcer para o Vitória ao menos empatar com o Palmeiras, no Barradão.

Em dois anos, ele já conquistou os corações colorados. Não é à toa que o argentino – junto com Falcão, Carpegiani e Fernandão – lidera as votações para o meio-campo do Inter, com 15% dos votos na Seleção Gre-Nal, na promoção ClicRBS e Carrefour.

– É um orgulho que não tenho como explicar. Ser escolhido para a seleção do Inter é o melhor salário que eu poderia receber – emociona-se.

Guiñazu jamais foi vaiado. Nas ruas, distribui autógrafos e tira fotos com fãs colorados e não-colorados. No ano passado, descartou oferta milionária do Al-Jazira de Abel Braga a pedido do filho Matias, nove anos.

– Se a gente fosse embora, eu perderia os meus amigos – conta Matias, que fala português.

Sobre domingo, e o confronto com Adilson Batista, o técnico do Cruzeiro, que está na seleção do Grêmio de todos os tempos (20% na zaga), o capitão do Inter alerta:

– Adilson quase foi campeão da América com o Cruzeiro. É um timaço.

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