Esportes | 07/08/2009 08h33min
Após o empate em 1 a 1 entre Palmeiras e Grêmio, pela 17ª rodada do Brasileirão, o técnico Muricy Ramalho comentou as críticas feitas por alguns de seus ex-comandados do São Paulo, como Dagoberto e Hugo. O treinador reconheceu o direito dos atletas de querer jogar e ressaltou que as declarações não foram desrespeitosas. As informações são do GloboEsporte.com.
– Querer jogar é um direito de todo jogador. Mas não faltou respeito. Ele (Dagoberto) usou termos como “o jeitão do Muricy”, disse que a diretoria fez bem a troca. Não vejo nada de anormal. A declaração do Hugo me surpreende, mas tem méritos para a inteligência do repórter que o pegou logo antes do jogo. Temos que ver a índole da pessoa e, para quem não sabe, o Hugo é uma ótima pessoa – declarou.
Muricy negou que declarações como as dos são-paulinos possam pesar negativamente em trabalhos futuros.
– Sei separar bem as coisas. Vontade de jogar todos têm. Só que uns falam mais que outros. O importante é não faltar respeito – salientou.
O técnico alviverde sugeriu que os jornalistas questionassem outros jogadores, como Miranda, Rogério Ceni e Jorge Wagner, antes de pedir que não se falasse mais sobre seu ex-clube.
O comandante alviverde comentou, ainda, o outro lado da história, como as demonstrações de admiração que costuma receber de jogadores como Souza, atualmente no Grêmio, e Aloísio, que está prestes a estrear pelo Vasco.
– O Aloísio sempre me chama de pai, quer saber como é que eu estou. Também, ficou 18 jogos sem fazer gol. Sou mais que um pai, né? Mas, também, o que ele ajudou a gente é impressionante. Por isso eu segurei críticas de todos os lados – destacou.
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