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 | 05/08/2009 20h25min

Oposto Sheilla concorre a prêmio criado por fãs em Macau

Meninas da seleção brasileira se preparam para segunda semana do Grand Prix

Depois de enfrentar 22 horas de viagem do Rio de Janeiro até Hong Kong, e mais uma hora de ferry boat para chegar em Macau junto com as companheiras da seleção brasileira feminina de vôlei, a oposto Sheilla descobriu que é parte de um concurso realizado pelos fãs do esporte no país.

Até domingo, quando termina a eleição, Sheilla concorrerá ao prêmio de US$ 3 mil (cerca de R$ 5,5 mil) em bônus no hotel em que as delegações estão hospedadas para gastar no que quiser no prazo de um ano. A oposto concorre com as chinesas Xue e Yimai Weng, as polonesas Anna Baranska e Joanna Wolosz, e as tailandesas Onuma e Khanan Narumon.

– Acho que fui escolhida porque atendo aos fãs com atenção e estou sempre sorrindo para eles – afirmou a campeã olímpica em Pequim, em 2008.

Nesta quarta, as meninas já treinaram para a partida de estreia na segunda semana do Grand Prix, no grupo E, contra a Tailândia. Logo na chegada, uma tempestade tropical, que já se afastou da ilha, assustou as jogadoras durante o treino. O jogo será disputado nesta sexta, às 7h, horário de Brasília, e terá transmissão ao vivo do canal Sportv.

Mas não é só o adversário em quadra que preocupa o técnico José Roberto Guimarães, apesar de a Tailândia ter surpreendido a Polônia e o Japão na primeira semana, vencendo por 3 sets a 2. O fuso-horário é o grande problema.

– Essa é uma questão que pode ser preocupante, além dos riscos de lesão – admitiu o treinador brasileiro.

O Brasil, que busca o oitavo título do Grand Prix (94/96/98/04/05/06/08), lidera a classificação geral com três vitórias, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro: Porto Rico, Alemanha e Estados Unidos. A seleção foi a única que não perdeu sets.

O técnico sabe quais as principais armas tailandesas. O destaque da equipe é Onuma Sittirak, terceira maior pontuadora desta edição do Grand Prix, com 57 pontos em três jogos.

– É um time que tem características de velocidade, com muita combinação de ataque. Apesar da baixa estatura, é muito veloz. Será um bom teste para a seleção – ressaltou.

Brasil e Tailândia não se enfrentaram muitas vezes na história do vôlei. São apenas seis confrontos e as brasileiras venceram todos, perdendo apenas um set: em 2002, exatamente no Grand Prix.

As informações são do site Globoesporte.com.

Silvia Izquierdo, AP / 

Sheilla concorre a prêmio em um concurso criado por fãs de vôlei em Macau
Foto:  Silvia Izquierdo, AP


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