| 24/07/2009 21h01min
A Confederação Brasileira de Atletismo divulgou nesta sexta-feira um comunicado oficial esclarecendo o resultado do teste de urina do atleta Hamilton de Castilho Magalhães Silva. Segundo o laboratório credenciado pela WADA/IAAF, responsável pelo teste, foi encontrada a substância proibia 3-Hidrosystanozolol na urina do atleta.
Na época, quando o exame foi realizado, Hamilton disputava a segunda etapa do Troféu Brasil Caixa de Atletismo, no Rio de Janeiro. Em função deste fato, a CBAt suspendeu o atleta pelo prazo de dois anos.
Confira o Comunicado Oficial:
A Confederação Brasileira de Atletismo lamenta informar que o laboratório credenciado pela WADA/IAAF, com sede no Rio de Janeiro, comunicou a esta entidade, que identificou, na amostra de urina do atleta HAMILTON DE CASTILHO MAGALHÃES SILVA (Registro 31983-SP), coletada no dia 05 de junho de 2009, na cidade do Rio de Janeiro, durante a 2ª Etapa do XXVIII
Troféu Brasil Caixa de Atletismo, a presença da
substância proibida 3-Hidrosystanozolol.
Em conformidade com o disposto nas normas da WADA/IAAF, o atleta foi comunicado em 23 de julho de 2009 do resultado analítico adverso na amostra de sua urina, coletada no evento acima, pela CBAt, tendo o atleta apresentado, na mesma data, carta em que assumiu a utilização da substância proibida, abrindo mão da análise da amostra de sua urina (contra-prova) e do seguimento do processo, aceitando a punição a ser imposta, em conformidade com as regras da IAAF. Em função desse fato, a CBAt emitiu Portaria suspendendo o atleta pelo prazo de dois anos, a contar de 23 de julho de 2009, em conformidade com a Regra 40.1, alínea (a), inciso (i) da IAAF.
Martinho Nobre dos Santos, Superintendente Técnico da CBAt
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