| 28/06/2009 11h56min
A ansiedade que antecede a decisão da Copa das Confederações, marcada para hoje, às 15h30 (Horário de Brasília), está presente no discurso do técnico Dunga. O comandante da Seleção Brasileira vê com cautela os Estados Unidos, adversário forte, mas, apesar disso, está tranquilo, e vê a ansiedade como algo natural numa decisão de um título importante. E elogia a sua equipe.
- Vou ressaltar mais uma vez o comprometimento que esses atletas têm com a Seleção Brasileira. Estamos há quase um mês juntos. A gente está criando um grupo forte, depois de três anos de trabalho, e, mais do que ninguém, eles estão comprometidos com a Seleção em busca do sonho que é participar de mais uma Copa do Mundo.
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Três técnicos que
estavam em evidência na época em que Dunga começou como treinador –
Vanderley Luxemburgo, Muricy Ramalho e Luis Felipe Scolari. Hoje alguns deles estão time, como é o caso dos dois primeiros, enquanto Dunga luta por um título pela Seleção. Ao ser perguntado sobre essa "inversão", Dunga responde:
– Tem uma frase: eu não gosto de serrar as pernas dos outros para eu crescer. Eu tenho que crescer dentro das minhas qualidades, do meu trabalho. Além disso, esses treinadores continuam sendo da elite do futebol brasileiro.
Sobre favoritismo, o treinador acredita que o Brasil deve conviver com a exigência de ser o favorito e sempre ter que vencer.
– Eu já disse que o meu objetivo são as eliminatórias, mas é lógico que toda competição em que o Brasil entra, tem que lutar pra vencer e tem que saber conviver com essa questão (do favoritismo).
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