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 | 17/06/2009 12h08min

Bola aérea do São Paulo deixa defensores do Cruzeiro em alerta

Equipes decidem vaga nas semis da Libertadores nesta quinta

O zagueiro Leonardo Silva é uma das armas do Cruzeiro pelo alto, ofensivamente. O jogador sabe que lances de bola parada podem decidir um jogo e em Libertadores todo cuidado é pouco. Nesta quinta-feira, o time celeste decide contra o São Paulo uma vaga na semifinal da competição continental. O segundo jogo será no Morumbi, às 21h50min (de Brasília), e o defensor não quer provar do próprio veneno. As informações são do GloboEsporte.com.

– A gente está ciente sobre essa força que eles têm na bola aérea. Temos que tomar cuidado. É claro que a gente também tem jogadores que se destacam nesta jogada, mas com certeza vamos treinar e trabalhar para ajudar na medida do possível, na defesa e no ataque – afirmou.

Boa parte dos gols e lances perigosos de bola parada do Cruzeiro saem dos pés do meia Wagner. O camisa 10 não participou da primeira partida, em Belo Horizonte, vencida pelos mineiros por 2 a 1 e que dá a vantagem do empate na volta. Recuperado de lesão, ele tem se empenhado nos treinos em Atibaia, interior de São Paulo, onde a delegação se concentra. Em média, cobra trinta faltas para o gol por dia, e o aproveitamento é praticamente total.

– A bola parada pode ser fundamental. Vai ser um jogo decidido no detalhe. Se surgir a oportunidade desta forma, temos que tentar aproveitar – ressaltou.

O volante Marquinhos Paraná concorda com os companheiros, mas faz um alerta.

– O São Paulo é uma equipe de bola parada boa, mas não é só isso. Temos que ter mais marcação – alertou.

 
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