| 01/06/2009 18h34min
O centroavante Alecsandro, substituto de Nilmar - convocado para a Seleção Brasileira - estabeleceu para si uma meta de gols. Em 2009, ele pretende alcançar uma determinada marca vestindo a camisa do Inter, mas não revela qual é a meta.
– É uma meta pessoal. Vou revelar no final do ano. Estou feliz, por enquanto vou melhor do que esperava. Mas não dá para revelar porque essa meta vai conforme o jogo, se eu sou titular, se eu entro – conta Alecsandro, que já marcou dez vezes na temporada, segundo informações da Rádio Gaúcha.
Alecsandro, que marcou o gol da vitória do Inter sobre o Avaí pelo Brasileirão, no último domingo, realizou nesta segunda-feira apenas trabalho de reforço muscular. Os titulares, não utilizados no confronto com os catarinenses, participaram de um trabalho tático no gramado suplementar do Estádio Beira-Rio, sob frio intenso.
Sem Nilmar e Kleber, convocados para a Seleção Brasileira, além de Alecsandro o time titular do Inter tem outra mudança: a entrada do lateral-esquerdo Marcelo Cordeiro. Com isso, o técnico Tite define a equipe que enfrenta o Coritiba na quarta-feira à noite, fora de casa, no jogo de volta das semifinais da Copa do Brasil.
O Colorado vai a campo no Estádio Couto Pereira com Lauro; Bolivar, Índio, Álvaro e Marcelo Cordeiro; Sandro, Guiñazu, Magrão e D'Alessandro; Taison e Alecsandro. A delegação será definida após o treino de terça-feira, trabalho que antecede a viagem a Curitiba.
Segundo o centroavante, as duas alterações na escalação não devem dificultar a movimentação ofensiva do Inter, apesar das características diferentes entre Nilmar e ele.
– Taticamente vai ficar a mesma coisa no ataque. Eu e o Taison já jogamos juntos, deu certo, e vamos procurar manter o que o professor Tite vai orientar. Mas claro, por característica a coisa muda. Coube a mim substituir o Nilmar, que é um jogador de velocidade. Já eu procuro sempre me posicionar mais na área, sou um jogador que gosta também de colocar companheiros na cara do gol – compara.
Na capital paranaense, Alecsandro prevê muito frio. Mas promete se adaptar:
– Vai ser difícil, mas futebol é assim, tem que encarar. Já joguei com 42 graus, agora vai ser com um grau. Não sei qual o pior, vou descobri lá – afirma.
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