| 03/02/2009 15h26min
Enquanto Silas se desdobra para encontrar a melhor formação do Avaí, seu arqui-rival, o Figueirense, terá força máxima no clássico desta quinta-feira, às 21h45min, no Orlando Scarpelli. Mas nem isso, nem qualquer outro argumento, podem definir um favorito para a partida. O meia Pedrinho, do Figueira, descarta que uma partida tão tradicional e com tamanha rivalidade tenha vantagem a um dos lados.
— Favoritismo não existe em meu modo de ver. Se favoritismo desse algum tipo de privilégio no resultado final, teríamos vencido os jogos em casa, o último jogo fora. Mas a grandeza do Figueirense não pode ficar abalada — afirmou o experiente jogador.
Há duas semanas vestindo a camisa alvinegra, Pedrinho já ouviu de torcedores, jogadores, dirigentes e do próprio público que a rivalidade é alta. A cobrança pela vitória ocorre na mesma proporção. O jogador espera que um resultado positivo nesta quinta-feira embale o Figueirense, mantendo as esperanças pelo título do primeiro turno.
— Desde que eu cheguei na cidade, várias pessoas me falaram da rivalidade. A gente sempre espera que seja uma rivalidade sadia dentro de campo. As equipes vêm de momentos diferentes, mas o nosso objetivo é justamente vencer o clássico para termos nova vida na competição. Se não vencermos, a situação fica complicada.
Os jogadores começam nesta quarta a concentração para a partida. Pintado não perdeu nenhum jogador titular e deverá encarar seu arqui-rival com força máxima e a presença da torcida no Orlando Scarpelli.
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Pedrinho admite que, se não vencer o clássico, a situação fica complicada para o Figueira
Foto:
Ricardo Duarte
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